domingo, 25 de dezembro de 2011

Um sentido para a vida

Encontrei neste endereço
http://www.orkut.com/CommMsgs?cmm=17405251&tid=2537655725830791539&na=2&nst=656
o desabafo de uma mãe procurando informações sobre Realidades Paralelas para reencontrar o filho falecido. Como escrevo demais, foi mais fácil colocar minha opinião aqui.
Acabei escrevendo a ela e espero que possa interessar a mais alguém. Seria uma alegria.



Stael, olá!
Não sei se é este o seu nome - como não informei minha senha ao Orkut, para mim aparecem todos como “Anônimo” (estou pegando os nomes pelo diálogo). Estou escrevendo off-line agora.
Você recebeu duas excelentes respostas, mas se sua busca continua, permita-me também participar do debate.
Em seu primeiro post você dá a impressão que quer mudar o passado. Se foi um exemplo equivocado ou algo em seu inconsciente querendo mostrar-se, apenas você pode saber. No post seguinte você parece estar apenas buscando alívio para sua dor. Ou seja, se não captei errado, você se ilude com a esperança de mudar o passado, mas não acredita, de fato, nesta possibilidade. E isso tem a ver com o que a Yagami falou: seu padrão vibracional está totalmente identificado com a realidade em que você experimenta a ausência, a dor. E neste contexto, é melhor pensar naquele conselho.
Perdoe-me se faço esta observação, mas, como meu foco é autoconhecimento, foi a primeira coisa que percebi. E penso que é a primeira coisa que você deve perceber.
E como se muda isso (o padrão vibracional)? A resposta de sempre: fé. Eu não tenho filhos, mas sei o que é sentir dor, e imagino que pode parecer piada usar esta palavra nesta situação. Digo isso porque estes “novos’ conceitos parecem fazer sentido apenas para aqueles que abandonaram a razão e vivem uma fantasia.. Mas eu não concordo com isso: acredito que podemos, sim, fazer um monte de coisas “pouco convencionais”. Vou falar das coisas que acredito e tentar colocar em uma seqüência coerente.
Antes de tudo, advirto que não me apresento como especialista. No que escrevi anteriormente deixo bem claro que, também eu, apenas procuro respostas. E, nesta procura, tenho encontrado muitas informações de diversas fontes, de diversas origens, desde crenças religiosas do berço, alguns dogmas quebrados, notícias de descobertas e teorias científicas, textos da chamada “Nova Era” e, principalmente, observando a mim mesma e o que acontece ao meu redor. Apesar de minhas limitações atrevo-me a selecionar o que faz sentido para mim e escolher as “minhas” verdades HOJE. E aconselho a todos a fazerem o mesmo, que cada um busque a sua verdade, aquela que está dentro de seu coração.
O Começo de Tudo
No início (no fim, e no meio) era (será e é) Deus. O que é Deus? Acho que o termo mais conveniente para descrevê-lo é “Consciência”. Deus é a “consciência”, o conhecimento e tudo que existe, existiu e existirá, enfim.
E, sendo assim, tem consciência, também de sua própria “magnificência”. E, animado com isso, teve o desejo de experimentar-SE (isso se encontra no livro do Neale*) e criou criaturas que pudessem experimentar o melhor Dele: e aí entra o que chamamos de nosso Deus, puro amor, sabedoria.
[*Neale Donald Walsh - Livro “Conversando com Deus” (Trilogia)]
O Deus-Consciência, o grandão, não é bom nem mau: Ele apenas “É”. E ponto final. Não acredito (mais) nesta história de capeta. Penso que existe apenas “Deus” e “falta de Deus”. É como aquela história de escuridão: não existe escuridão, mas “falta de luz” (muito embora a escuridão possa ser tão assustadora que - temos a impressão - torna-se um monstro monstruoso querendo nos pegar. Nos desenhos animados da TV isso fica bem caracterizado). É como a história do frio: não existe frio, existe falta de calor (muito embora o frio possa ser tão contundente que, parece, nos penetra até os ossos). E a maldade: não existe maldade, mas “falta de bondade”. No livro do Neale aprendi (porque fez muito sentido, respondeu muitas dúvidas) que existe apenas um sentimento: o Amor. Neste mundo de dualidade (Deus, o grandão, existe num mundo de unidade: é ele e só) além do amor há o seu oposto: o medo. Ou seja, não é o ódio! Quando uma pessoa mostra ódio ou coisas negativas é porque está ferida e com medo. A sabedoria popular usa expressões como “pessoa vazia”, “coração vazio”: Sim! É “falta de amor”. Então, quando os religiosos vierem com aquela conversa de que se alguma coisa não está bem é porque é falta de Deus, não desdenhe: é isso mesmo! O problema é que nós não concordamos muito sobre o que seja Deus, mas isso é outra história.
Bem, e o que, para mim, é Deus?
Vamos por partes. Na Bíblia fala que Deus, ao criar o Homem, disse: “façamos o Homem à nossa imagem e semelhança”. E o Homem (arrogante) inverteu as bolas: “Opa! Então Deus é a minha imagem: ele é um velhinho de barba! E Deus é a minha semelhança: então ele gosta de briga!”. E, assim, carregamos até hoje a imagem do Deus da Guerra, igualzinho aos reis da época. E eu cresci bem confusa com o estranho Deus magnânimo, generoso, capaz de perdoar os crimes mais odiosos e... de eliminar uns coitados por coisas ridículas. Por submissão eu aceitei aquela história de “nós não entendemos o porquê, mas Deus sabe...”.
Não aceito mais porque sempre foi difícil, para mim, aceitar um Deus tão sádico que me joga num ambiente tão hostil, para purgar um pecado de uns locos lá que eu nem conheci, e eu tenho que andar às cegas, sem saber para onde, e não posso errar, e mesmo sentindo dor sou castigada e nem me contam se errei ou estou pagando pelo que vou errar...
Por isso fez sentido, para mim, quando li que nós temos uma alma (uma parte não física, nos termos de Abraham*) que escolhe as condições de nosso nascimento (Seth de Jane Roberts) e se enfia em nosso corpo. É isso mesmo: nós somos esta alma (“nós não somos um ser físico tendo uma experiência espiritual; nós somos um ser espiritual tendo uma experiência física”). Claro que isso não mudou nada nos meus dramas, todas as lambanças continuaram nos mesmos lugares; mas mudou o sentido! E isso cria motivação, que cria força, enfim.
[*Abraham - inspirações de Esther Hicks que diz que se trata de espíritos (consciências, não espíritos de pessoas mortas) que falam através dela - e eu acredito! Mais: acredito que isso acontece com todos nós (ou aconteceria, se aprendêssemos a “linguagem dos anjos” – pois é, Deus não fala português, nem inglês, nem esperanto: Deus é “não físico”).]
Por issso, Stael, entendi quando você disse que o que a faz sofrer é a falta de uma explicação que a convença (da validade de sua experiência, não é?). Por isso senti uma necessidade tão urgente de lhe escrever. Da mesma forma que você, e eu, suponho que há outros (sim, você que está lendo aqui). Há já algum tempo planejo retomar um projeto de criar um site para expor minhas divagações. Quando soube da morte de Jerry Hicks (marido de Esther Hicks) fiquei imaginando como alguns poderiam utilizar isso para desmotivar-se. Foi por isso que encontrei seu post, porque estava procurando pelas reações a este acontecimento. E estou precipitando meus planos nesta postagem porque sei que a época de Natal é particularmente emotiva. Espero conseguir, ao menos, mudar seu foco. Na verdade, “ao máximo”, porque tudo se trata disso: do foco.
Pois é, os religiosos dizem que Deus é, sim, coerente. Eu acho que Deus é mesmo coerente. Incoerentes são as interpretações humanas acerca dele. Bem, aí está: eu decidi confiar mais no que eu sinto do que no que os outros falam e tentam impor. Eu acredito que Deus nos fala, sim! Sempre me disseram que nosso corpo é a morada de Deus (olha só!) e que o Espírito Santo nos guia, que devemos ouvir nosso coração (mas ser profeta não é para qualquer um; tem uns sujeitos que podem te dizer no que você deve acreditar ou de que fugir). Um dia eu me dei conta: Deus fala dentro de nós e quando sentimos algo ruim é porque Ele não está gostando, ou seja, esta é a linguagem de Deus: o sentimento (ora, sempre ouvi que Deus é Amor! Só poderia ser esta a sua linguagem).
Então fui me permitindo ler textos “não recomendáveis” nos meios religiosos e descobri muitas de minhas descobertas fazendo parte dos ensinamentos de muitos por aí. Abraham, por exemplo, compara nossas emoções a um GPS que nos indica nossa posição em relação à nossa alma. Descobri, também, muitas pessoas dizendo “eu já sabia, sempre pensei assim”. Eu acredito. Acredito que todas as respostas estão dentro de nós.
Mas, tudo bem, podemos encontrar algo por aí também. Eu encontrei muitas coisas interessantes que deram sentido a muitas coisas em minha vida. E foi uma experiência interessante perceber como é difícil equilibrar os diversos aspectos de nosso ser; mente e emoções, por exemplo, vencer o medo de aceitar novos paradigmas. Foi imensamente difícil permitir-me ler algumas coisas que me davam alívio, porque elas iam de encontro às crenças antigas (mesmo sendo estas tão inconsistentes). Foi interessante porque pude olhar o medo. E olhando o medo, olhei para dentro de mim, enxerguei meus vazios. E o mais impressionante: foram meus vazios que me levaram a certas situações que me fizeram sentir medo (sentir meus vazios), que me obrigou a olhar (descobrir) meus vazios. Depois disso vem a decisão de o que fazer com eles.
E onde entra Deus nisso? Pois é, Deus criou suas criaturas para experimentar a si mesmo, que criaram criaturas para se experimentar. Não sei quantos graus tem esta hierarquia e nem me importa porque o que eu aceito hoje é: tudo que existe é Deus, uma consciência, que quer experimentar-se, e para experimentar-se Ele cria situações com “o poder de Sua mente”, mesmo que, para isso, precise impor algumas restrições à sua consciência. O que significa isso? Que Deus “fraciona”, digamos assim, sua consciência (sem perder a totalidade) para observar alguns aspectos específicos. É importante lembrar que estas “consciências fracionadas” têm algumas restrições de consciência, mas, ainda assim, foram criadas “à imagem e semelhança” do Criador. O que significa isso? Que nós também podemos criar situações para experimentar-nos. E fazemos isso. Abraham fala que tudo que entra em nossa experiência recebeu um “convite” nosso.
É bem complicado isso. Em primeiro lugar, aceitar que nós criamos nossas desgraças, depois entender porque o fizemos. Quem quiser encontrar esta resposta deve procurar dentro de si mesmo, porque cada um sabe apenas das próprias motivações, dos próprios sentimentos. Mas não é obrigatório encontrar esta resposta. Talvez sua alma tenha sentido o desejo de nascer com restrições físicas para experimentar a superação. Talvez tenha desejado experimentar uma doença para experimentar a cura (Abraham, falando a uma mulher com doenças muito graves, diz que ela estava procurando “seu poder”). Talvez tenha desejado experimentar uma doença para colaborar na busca da cura. Certo, e as pessoas ao redor? Porque sofrem junto? Não é por acidente. O texto “A Pequena Alma e o Sol” no livro do Neale torna isso lógico. Mas, ainda, por que o sofrimento? Que sentido há no sofrimento? Não há sentido nem necessidade de sofrimento (calma, eu explico).
É assim: nós nos submetemos a “contrastes” (tudo que está por aí) e escolhemos o que queremos trazer para nossas vidas e o que fazer com isso. Não se trata daquela coisa comodista de aceitar as desgraças com resignação. Claro, pode ser se você sente em seu íntimo que deve aprender a resignação – mas, mesmo assim, sempre haverá o livre-arbítrio e, se estiver pesado para você, tua alma que encontre outra vida para satisfazer sua curiosidade. É por isso, inclusive, que a reencarnação faz sentido para mim. Mas não se anime com idéias de suicídio porque, se sua alma for como a minha (que mesmo nesta vida, como eu não enfrentei certas situações me as trouxe com muito mais intensidade) melhor resolver tudo de uma vez porque tua alma é você mesmo e, na próxima vida, vai ser você de novo.
Então, por isso insisto no autoconhecimento, porque se podemos viver sem os porquês precisamos saber, pelo menos, o que queremos para saber o que fazer com o que temos em nossa vida. É mais ou menos como o adolescente decidindo por sua vocação.
Então, Stael, em seu caso específico, eu não sei o que você procura. Talvez seja conhecimento, talvez seja descobrir, de fato, como acessar realidades paralelas. Siga seu coração.
Se for acessar um universo paralelo onde seu filho venceu a doença e vocês todos vivem felizes, devo dizer que tal universo não existe. Hã muita falta de entendimento neste assunto (perdão pela petulância, mas vou me explicar o que penso sobre isso). Esta tal realidade que você, certamente, tem imaginado pode até existir (de tanto você imaginar, pensar), mas não está acessível a você. Pode estar acessível a uma outra consciência que (isto é importante) alcançou um padrão vibracional compatível com esta realidade. Eu afirmo que não é seu caso porque você fala de dor: seu padrão vibra dor. Não pode vibrar a alegria do milagre da cura do seu filho. Em outras palavras: você não criou aquela realidade e por isso não pode vivê-la.
Neste ponto alguém pode dizer que as conversas de universos paralelos são falsas e a história do concurso também e etc. Não. Eu tenho certeza: é possível mudar o passado.
Há algo muito importante que poucos consideram: o “eterno agora”. Nós vivemos uma ilusão de tempo linear, mas tudo acontece agora. O que aconteceu no passado e o que vai acontecer no futuro, tudo está na mente de Deus, o grandão, a Consciência. É por isso que o Deus no livro do Neale fala que ele criou seres para experimentar a si mesmo: nós estamos experimentando Deus! Abraham disse que todos os pensamentos que já foram pensados ainda existem. E nós estamos neste grande salão (o sótão da vovó) procurando coisas para brincar. Mas como somos seres espirituais, ao invés de estender a mão para tomar algo que nos interesse, nós nos focamos, alteramos nosso padrão vibracional e somos: nós nos tornamos o brinquedo.
E podemos “largá-lo” na hora que quisermos: basta mudar o foco.
E “mudar o passado”, onde entra nisso? Olha só, passado não existe. É apenas nossa percepção porque acreditamos nele. E, da mesma forma que fizemos com Deus, olhamos para esta questão de nossa perspectiva humana e imaginamos que existem outros “nós” em realidades paralelas e queremos encontrar uma maneira de “pular” para alguma delas. Não é assim. Eu não acredito assim.
Se você olhar um filme, qualquer filme que mostre viagens no tempo, vemos as personagens indo para o passado, por exemplo, mudam algo, e, na volta, encontram as conseqüências da mudança. Observe: o intervalo entre o momento da mudança e o momento em que a personagem está não é mostrado porque fica para nossa imaginação fechar as lacunas. E é assim que nós fazemos. Nós imaginamos (isso mesmo: imaginamos) que aconteceu algo e vivemos as conseqüências no presente. Assim, você, Stael, entrou no “sótão da vovó”, viu uma situação, focou-se nela, tornou-se ela. Todo este interregno é criação de sua mente (este é o tal Maya que comentam, a tal ilusão. Tudo o que vivemos aqui é bem real, real como Deus; a ilusão é que estamos presos neste espaço-tempo). Eu concordo com Bashar, a cada momento olhamos para as possibilidades que se abrem e podemos escolher qualquer uma delas, mas escolhemos a mais aceitável, a mais “perto” de nosso foco. Aqui dá a impressão que tem a ver com tempo linear, mas não é isso: como estamos focados, estamos vibrando em determinado padrão e (preguiçosos), escolhemos possibilidades que não exijam “saltos quânticos” muito difíceis. Difíceis, mas não impossíveis.
O que você está experimentando, neste momento, é o momento em que tudo foi feito e você procura acalmar sua dor. É com isso que você se identifica, este é o seu padrão vibracional. Se você quer mudar seu padrão vibracional, identificar-se com a mãe feliz que olha para seu filho no quarto e pensa “superamos isso”, é preciso entender que tudo tem origem em seus pensamentos (“assim como imaginas em sua alma, assim é”, da Bíblia). Você precisa acreditar que está vivendo aquilo: você precisa ter “fé”.
É preciso tomar cuidado com isso porque vemos muitas pessoas que vivem no limiar de duas ou mais realidades. Isso acontece por “acidente”; porque a pessoa não consegue suportar a realidade que vive nem tem forças para acessar outra; enfim, muitos motivos. Mas com isso não quero fazer terrorismo para desmotivar a aventura. Ao contrário, quero apenas aconselhar que se tentar e quiser mesmo conseguir: jogue-se de cabeça. Isso não significa uma atitude violenta. Ao contrário, é apenas largar tudo, todas as resistências, imaginar-se naquela situação e vivê-la.
Nós já fazemos isso. A qualquer momento que quisermos. Nós nos voltamos para nosso íntimo e vivemos nossos desejos. Mas nos parece tão irreal e, por isso, tão pouco. E é irreal e pouco: é o início apenas. Quem tiver paciência e força faz isto crescer até que se torne visível. É um desafio, e cada um deve ouvir seu íntimo para saber qual é o “seu” desafio.
É isso o que penso. Correta ou delirante, espero que sirva de base a novas divagações, novas descobertas, novas e mais felizes experiências.
Feliz Natal
Feliz Ano

Um comentário:

  1. Elen,
    Sim, meu nome é Stael mesmo. Sem dúvidas, se me fosse dado mudava o que aconteceu.Não me iludo já que tudo é ilusão, apenas concluo usando meus sentidos (ainda não sei fazer diferente). Gostaria que houvesse uma solução definitiva para a minha dor e todas as dores físicas e emocionais. Queria compreender, que autoconhecimento fosse fácil de obter e queria ter agora o poder de materializar instantaneamente os meus desejos. Mas, não tenho nada disso, infelizmente. Se você soubesse como eu quero que tudo seja como você diz...vc não imagina quanto! Tenho aprendido muito e devo reconhecer (e principalmente agradecer) tudo que tenho lido lá e que li agora (obrigada pelo seu post, pela generosidade em falar-me ^^). E acreditar parece ser realmente a chave. Não entra em choque com nenhuma convicção que se tenha.
    O que procuro acho que só meu coração sabe e nem sempre é a mesma coisa. Queria voltar no passado, queria acelerar para o futuro, viajar a um mundo paralelo de beleza e felicidade constantes, mas como sempre...mergulho na ilusão (tudo é ilusão - minha mente criando o tempo, as ações pra expressar meus pensamentos). Se tudo é vibração (padrão de vibração), meu filho está em uma e eu noutra e ainda não consegui me livrar dos miasmas que nos separam. Estou aprendendo, apenas comecei. Sigo com paciência, ajudada por muitas pessoas (como você) que tem uma palavra, um ensinamento a me dar. Deus lhe retribua.
    Obrigada pelas felicitações natalinas e aproveito o ensejo para desejar-lhe que o ano que se inicia seja maravilhoso. Feliz 2012.

    ResponderExcluir